terça-feira, 10 de novembro de 2009

Atividade de História Tópico 15 Do Estado do bem-estar social ao desenvolvimento do neoliberalismo: as políticas de assistência e inclusão social EM


Tópico 15 Do Estado do bem-estar social ao desenvolvimento do neoliberalismo: as políticas de assistência e inclusão social
Leia os textos, a seguir:
TEXTO 1 - O maior dos regimes neoliberais, os EUA do presidente Reagan e a Grã-Bretanha da primeira ministra Margareth Thatcher os regimes mais profundamente comprometidos com a economia do laissez-faire (Deixe fazer)eram também nacionalistas e desconfiados do mundo externo.
” Pontos a respeito da liberalização das economias mundiais:
1-Os países mais desenvolvidos fazem propaganda neoliberal e, não adotarem estas mesmas posições ao formular suas políticas de governo,porque esses adotam práticas de políticas protecionistas de variados modos (tarifas alfandegárias altas para produtos importados, embargo de mercadorias de nações estrangeiras por motivos pouco convincentes, etc.).
2-A liberalização de mercados favorece mais aos países dominantes, pois já dispõem de recursos volumosos para investimentos em infra-estrutura; para subsidiar a produção de certos produtos, tornando assim os produtores nacionais mais competitivos no mercado mundial, Além da disparidade tecnológica entre países desenvolvidos e atrasados economicamente.
“A batalha entre Keynesianos e neoliberais não era nem um confronto puramente técnico entre economistas profissionais, nem uma busca de caminhos para tratar de novos e perturbadores problemas econômicos. Era uma guerra de ideologias incompatíveis. O Keynesianismo modelo político dominante no pós-guerra (1945 em diante), teve sua força atrelada a condições históricas específicas – necessidade da reconstrução material, política e das economias da Europa, medo do avanço do comunismo, etc. Os dois lados apresentavam argumentos econômicos. Os keynesianos afirmavam que altos salários, pleno emprego e Estado do bem-estar haviam criado a demanda de consumo que alimentara a expansão e que bombeara mais demanda na economia era a melhor maneira de lidar com depressões econômicas. Segundo os mandamentos neoliberais, genericamente, a ação do Estado deve reduzir-se ao mínimo possível”ESTADO MÌNIMO” Os neoliberais afirmavam que a economia e a política da Era de Ouro (1945-73) impediam o controle da inflação e o corte de custos tanto no governo quanto nas empresas privadas, assim permitindo que os lucros, verdadeiro motor do crescimento econômico numa economia capitalista aumentassem isso justifica o abandono das políticas relacionadas ao Estado do bem-estar social para implementação da cartilha neoliberal entre meados da década de 1970 e inícios da década de 80 nos países mais ricos ,a crise do Petróleo, de 1973, foi um fator desestabilizador das economias dos Estados do bem-estar social” HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos. SP; Cia. das Letras, 1995, p. 399.
TEXTO 2- CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL, 1988
CAPÍTULO II--Dos Direitos Sociais
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: I - relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos
II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário
III - fundo de garantia do tempo de serviço
IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim; (...)FONTE:www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao
TEXTO 3
Num mundo de tantas desigualdades sociais, onde o acesso a serviços e produtos básicos (saúde, educação, alimentação digna, etc.) é negado a grandes parcelas da população, o que dizer sobre a cartilha liberal?Se mesmo com a atual atuação do Estado no mercado de produtos e serviços a situação já é falha, podemos imaginar de antemão os resultados desastrosos da aplicação de políticas neoliberais no extremo. Em sociedades onde as desigualdades sócio-econômicas são perversas, chega a ser cinismo tratar todos como iguais.O desmonte da máquina estatal, já nos têm demonstrado a experiência cotidiana, por si só não resolve, é necessário aumento de oferta e competitividade de produtos, baixa nos preços, aumento da qualidade e da eficiência na prestação de serviços básicos à população.
ATIVIDADES:
1-) O que foi o Keynesianismo?
2-) O que foi o Estado do Bem estar Social?
3-)O que foi o Estado Mínimo ou Estado Liberal? 4-)O que foi a Era do Ouro?
5-)Que dois países foram os primeiros a adotarem a liberalização da economia?Sob orientação de quais chefes de governo?
6-) Por que os países mais desenvolvidos não adotam a política neoliberal ao formular suas políticas de governo?
7-) Por que a liberalização de mercados favorece mais aos países dominantes que os dominados -em desenvolvimento-?
8-)De quem é a responsabilidade com os serviços básicos que têm que ser oferecidos á população?E se a política Liberal for levada ao extremo e esses serviços forem tercerizados o que você acha que pode acontecer? “Com a liberalização irrestrita de mercados e das relações de trabalho, com a saída do Estado de setores estratégicos da economia como: telecomunicações, energia, etc., será possível, num futuro próximo, o real comprimento de direitos sociais como os que são acima citados?


Atividade de História sobre o tópico 14. Partidos políticos, sindicatos e a consolidação da democracia brasileira: do peleguismo ao novo sindicalismo urbano


Atividade de História 1º ano Ensino Médio

Tópico 13 Abertura do mercado brasileiro para o capital estrangeiro: do nacional-desenvolvimentismo à implementação de políticas neoliberais

“Nacional-desenvolvimentismo foi como ficou conhecido o sistema de crenças que apoiava o modelo de crescimento econômico adotado no Brasil a partir dos anos 30. Suas bases objetivas eram o financiamento do investimento público através da inflação e a busca da autarquia pela substituição de importações. Suas bases subjetivas foram construídas em torno do mito do Estado Redentor, o único Demiurgo do Desenvolvimento, o Leviatã que conduziria o país na senda do progresso superando quaisquer obstáculos. No meio século que vai da crise de 1929 até o início dos anos 80, a participação do Estado na economia cresceu muito, e a inflação também. Mas o crescimento foi tão espetacular quanto a ampliação da desigualdade, sendo esse o preço a pagar pelo rápido progresso, e também a chave para entender o colapso do modelo. A democracia fez crescer a resistência à inflação e decretou, quando da hiperinflação, a rejeição definitiva do velho desenvolvimentismo.“Trecho extraído da revista Veja, 04 de agosto de 2004, O nacional-empreendedorismo.Autarquia:
“O neoliberalismo foi uma reação teórica e política veemente contra o Estado intervencionista e de bem-estar... Ele ganhou terreno a partir da crise ocorrida em 1973, quando todo o mundo capitalista avançado caiu numa longa e profunda recessão, combinando, pela primeira vez, baixas taxas de crescimento com altas taxas de inflação. Esse modelo econômico prioriza a estabilidade monetária, a contenção do orçamento, o abandono do pleno emprego e o estabelecimento de concessões fiscais para os detentores de capital. Com a adoção deste modelo, a inflação foi contida, porém as taxas de desemprego e o grau de desigualdade aumentaram significativamente.O neoliberalismo defende a idéia de que o mercado, e não o Estado, deveria ser o único alocador de salários e capital. Defende a desregulamentação total, a derrubada das barreiras comerciais e a livre circulação de bens, de trabalho e de capital. É parte essencial do projeto neoliberal uma reestruturação do Estado, visando privatizações em massa, a redução de impostos e tributos sobre o capital e o desmanche do chamado Estado de bem-estar social.”Texto adaptado do livro Balanço do neoliberalismo de Perry Anderson.
Atividade 1
1-conceituar nacional-desenvolvimentismo e neoliberalismo
2-apontem as principais diferenças existentes entre os dois modelos econômicos.
nacional-desenvolvimentismo surgiu no ----------------------------a partir da ----------------------------- o -----------------------------------era o principal agente propulsor da economia e desejava desenvolver a indústria nacional, através da substituição de importações. Já o neoliberalismo foi uma reação ao ----------------------------------~------------------------------e ganhou força com a crise ocorrida em 1973. Neste modelo, o --------------------------------------não deveria ---------------------------na economia, pois era o -------------------------------------------que estabelecia as regras. O nacional-desenvolvimentismo promoveu o desenvolvimento da indústria nacional, o crescimento econômico e o aumento da participação do --------------------------------------------na economia. Porém, esse crescimento industrial e econômico promoveu a alta da inflação e o aumento da desigualdade. Já o neoliberalismo, promoveu a estabilidade monetária e diminuiu os gastos do Estado e conteve a inflação, porém, a desigualdade social e o desemprego aumentaram sensivelmente.
Numere
( 1 )Nacional desenvolvimentismo
( 2)Neoliberalismo
( ) intervenção estatal ( )o estado não faz intervenção na economia ( )prioriza estabilização monetária ( )concessões fiscais para empresários
( ) O mercado e não o estado deve ser o alocador de salários e capital. ( )derrubada de barreiras e livre circulação de bens,trabalho e capitais. ( )privatizações em massa. ( )O Estado é o único capaz de promover o desenvolvimento

Atividade de Geografia-

Tópico comp.--v. Território e territorialidade-- OP—12-- Território e territorialidade

Análise do texto:
Texto – As contradições no uso do território

A sociedade demarca novas e antigas paisagens caracterizadas, pelo desenraizamento e pela exclusão. Seus atores são os sem teto, os refugiados, os camelôs, as gangues, as prostitutas, os doentes, os loucos, os pivetes, os mafiosos, os criminosos, os ladrões, representando os desterritorializados. Esses grupos que sobrevivem nas fronteiras da marginalidade e articulam-se com os lugares, criam territorialidades clandestinas denominadas de reterritorialização. Eles se espacializam nos guetos, na rua, nos becos, nos asilos, nos hospitais, nos presídios, nos clubes, nas sarjetas, praças numa relação conflitante com os outros usuários/incluídos no espaço. A mobilidade e a flexibilidade dos desterritorializados envolvem o espaço e o tempo. O espaço diurno é preenchido pela movimentação do comércio, dos serviços, dos transportes e pelos transeuntes na rotina cotidiana do trabalho e das compras. O espaço noturno é ocupado por outros personagens que atuam na prostituição, em gangues, na mendicância ou na busca do lazer noturno em bares e cafés. Assim, o fenômeno da desterritorialização possibilita a compreensão de novas territorialidades em processo de reterritorialização do lugar. A paisagem excluída ganha visibilidade na desterritorialização dos acampamentos dos Sem Terra, no Brasil, dos refugiados balcânicos na Itália, dos desempregados africanos, na Espanha, nos acampamentos provisórios dos ruandeses na Tanzânia; dos palestinos, no Líbano; de curdos na Lituânia; dos refugiados sudaneses no Quênia.
1- Explicar o entendimento de território e seu desdobramento em territorialidade, desterritorialidade e reteritorialidade. Exemplificar.
2- Inferir da leitura do texto a relação entre os excluídos na cidade e no campo.
3- Explicar como se dá a exclusão na cidade. Quais as conseqüências dessa segregação no patrimônio arquitetônico, no planejamento urbano e distribuição dos bens sociais públicos.
4- Atividade de Problematização
Considerando a segregação que ocorre no espaço urbano, questione porquê os moradores empobrecidos das favelas e dos bairros populares metropolitanos estão presentes mais freqüentemente nas associações comunitárias de base residencial e religiosa, ao mesmo tempo em que apresentam baixa participação nos sindicatos, associações profissionais e nos partidos políticos.

IX. SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS-- OP—15 7º ano


IX. SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS-- OP—15

Há uma relação estreita entre potencial turístico e regiões onde se localizam sítios arqueológicos, verdadeiros museus a céu aberto. É o caso da Serra da Capivara, um dos destinos mais valorizados do turismo científico-cultural do Brasil. O Museu do Homem, ali instalado, tem contribuído para levantar recursos financeiros que sustentam as pesquisas arqueológicas comandadas pela arqueóloga francesa Niéde Guidon.A maior parte das grutas do norte de Minas contém painéis internos e externos com as cores fortes de pinturas rupestres de aproximadamente 10 mil anos. Só a cidade de Montes Claros, principal pólo do norte mineiro, tem espalhados 61 sítios arqueológicos. O potencial turístico está à espera de empreendedores. O mesmo acontece com a região de Lagoa Santa, na Grande Belo Horizonte. Os primeiros achados arqueológicos datam do século XIX e o pesquisador pioneiro foi Peter Lund, naturalista dinamarquês. É inegável a importância do turismo para a implementação de projetos arqueológicos regionais. Mas não é só isso. Museu e turismo também valorizam as tradições culturais locais, oportunizando na comunidade uma tomada de consciência de sua história, além de elevar sua auto-estima para o importante papel de anfitriã. O Museu Arqueológico de Xingó foi criado para estudar, preservar e divulgar o conhecimento sobre a pré-história do homem brasileiro, especialmente aqueles que viveram na região do baixo São Francisco, desde muito antes da chegada dos portugueses ao Brasil.


QUESTÕES  PROBLEMATIZADORAS:

1-Há vestígios de achados arqueológicos no seu município/região?
2-Seu município tem bens culturais ou naturais tombados pelo Estado?
3-Onde fica o museu do Homem?
4-Cite dois sítios arqueológicos de Minas Gerais.
5-Fale sobre os sítios arqueológicos de Montes Claros?
6-O que é sítio Arqueológico.?

domingo, 18 de outubro de 2009

Matéria para ser lecionada no 1º ano do Ensino Médio.--3º e 4º bimestres.


1º BIMESTRE- 1º ANO GEOGRAFIA EM.

EIXO TEMÁTICO I TEMA 1 : O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO CONTEMPORÂNEO: A CIDADE, A METRÓPOLE, O TRABALHO, O LAZER E A CULTURA
PROBLEMAS E PERSPECTIVAS DO URBANO

TÓPICO-1. ESPAÇO URBANO-- OP1/ RA2
. Relacionar crescimento urbano e mudanças na vida das cidades.
. Interpretar as práticas socioespaciais no processo de urbanização contemporâneo (Turismo, o lazer e a cultura).
O que ensinar
• O desdobramento das cidades e suas periferias, o ritmo da urbanização, a evolução dos modos de vida colocando de certa forma em questão o modelo de urbanidade que constitui a “cidade européia”
• O crescimento, a explosão da mobilidade espacial e o crescimento da economia informal diante dos desafios dos avanços tecnológicos em modelos de políticas excludentes
• Os diferentes tipos de transporte e as novas tecnologias no âmbito de um desenvolvimento sustentável das cidades
• O avanço das comunicações, das redes, e o espaço virtual com o teletrabalho.
• A cidade educativa
•A cidade digital: novos signos e novas espacialidades
Conceituar:.  - cidades – periferias – urbanização - evolução dos modos de vida -explosão demográfica -  mobilidade espacial - economia informal - avanços tecnológicos - políticas excludentes-tipos de transporte - desenvolvimento sustentável -Comunicações-  redes - espaço virtual.
Descritores:
D7 - Associar as áreas urbanas e industriais no Brasil e no mundo, localizando-as no planisfério.
D8 - Indicar as características do modo de vida da sociedade urbano-industrial


TÓPICO -2. CIDADE E METRÓPOLE---OP2/ RA1
.Identificar os fenômenos urbanos relacionados à metropolização.
.Explicar a distribuição, localização e freqüência das atividades que evidenciam “vida 24 horas”, tais como serviços de saúde, “deliverys”, hipermercados.
. Reconhecer contradições expressas nas espacialidades urbanas, tais como: acampamentos, sem-teto, centros de reciclagem, “shoppings” populares, aglomerados.
O que ensinar
• Os fenômenos urbanos, sua distribuição e freqüência em diferentes escalas
•As conferências mundiais sobre as cidades: os assentamentos e as habitações subnormais
• Os fenômenos urbanos relacionados à globalização e questões que envolvem os blocos regionais no tocante às cidades: as cidades globais ou mundiais.
• Desenvolvimento local e desenvolvimento regional: interações, redes.
• Identidades locais, o mundo cultural que dá vida própria à cidade e localiza outras partes do mundo no espaço de algumas metrópoles, como os guetos
• A incorporação de tecnologias nos cotidianos urbanos e a necessidade de novas qualificações para a inclusão social
• Os fenômenos de não trabalho na mudança do mundo do trabalho: os diferentes tempos urbanos
Conceituar: Fenômenos urbanos relacionados à globalização- Cidade global-  “Função de produção cultural”-Metrópole – urbanização- Cidade- Cultura- Turismo – sem teto - serviços - comércio – indústria - economia informal -  políticas urbanas - - vida 24 horas nos cotidianos urbanos – metrópoles (trabalho, lazer, fluxos, segurança)-
Descritores:
D11 - Explicar o desemprego estrutural como decorrência do desenvolvimento da sociedade urbano-industrial.
D12 - Analisar as origens da economia informal na sociedade urbano-industrial, com o auxílio de textos.
D14 - Analisar e comparar as principais políticas demográficas contemporâneas.
D15 - Comparar pirâmides etárias típicas de países desenvolvidos e países subdesenvolvidos.

TÓPICO -3. TERRITÓRIO E TERRITORIALIDADE—OP4/ RA4
. Compreender as mudanças nas relações de trabalho na cidade.
. Relacionar o índice de emprego e desemprego às mudanças estruturais, em processo, no mundo do trabalho.
. Relacionar o crescimento da economia informal com o surgimento de novas territorialidades, como a dos camelôs, e espacialidades, como os shoppings populares.
O que ensinar
• A base territorial de poder dos serviços, comércio e indústria:as empresas e seu alcance político e econômico
• O crescimento da economia informal: os desafios para as políticas urbanas
• A vida 24 horas nos cotidianos urbanos de grandes metrópoles: trabalho, lazer, fluxos, segurança
Conceituar  -  Território- Territorialidade- Desterritorializados- Resterritorializados - Territórios fora da lei(territórios das drogas, da prostituição, das máfias.
Descritores:
D55 - Analisar, através de mapas, as áreas de conflitos de terras no Brasil, da década de 70 até os dias atuais.
D56 - Caracterizar o movimento dos trabalhadores rurais sem terra – MST – no contexto da luta pela terra e reforma agrária no país.
D57 - Analisar a estrutura fundiária brasileira e a violência no campo.

TÓPICO - 4. REDES E REGIÃO---OP3/ RA3
. Reconhecer na hierarquia urbana as funções e centralidades das redes.
. Reconhecer as relações das metrópoles com as cidades globais como poderosos entroncamentos de múltiplas redes, tais como, o mercado financeiro e as telecomunicações.
O que ensinar
As cidades globais na rede urbana: os entroncamentos, os nós, os fluxos e a possibilidade de circulação de informações, pessoas, capital e mercadorias.
• As redes de capital: a centralização de serviços e de atividades culturais
• O crescimento desordenado e a cidade ilegal
• A hierarquia de funções na rede urbana contemporânea, ou a centralização do poder financeiro
• As cidades digitais e o ciberespaço; uma rede em construção
Conceituar:  cidades globais - rede urbana (entroncamentos, nós, fluxos) - circulação de informações, pessoas, capital e mercadorias -redes de capital - centralização de serviços e de atividades culturais - crescimento desordenado - a cidade ilegal - centralização do poder financeiro - cidades digitais –ciberespaço.
Descritores:
D47 - Analisar o impacto ambiental nos ambientes litorâneos provocado pela expansão urbano-industrial, utilizando-se de textos da legislação atual e de artigos de jornal.
D48 - Estabelecer correlações entre a monocultura (cana de açúcar, soja, laranja, ou café) as relações de trabalho e a migração campo-cidade
D49 - Relacionar a posição do Brasil na produção mundial dos principais minérios, de acordo com tabelas e gráficos.
D50 - Analisar, através de gráficos, tabelas e mapas, a evolução da balança comercial brasileira ao longo do tempo.
D51 - Relacionar dados da modernização da agropecuária nas diversas regiões brasileiras com um mapa que represente estas áreas.
D52 - Compreender a circulação de mercadorias através da rede rodoviária, ferroviária, hidroviária ou aeroviária, utilizando-se de mapas e textos.


   

2º BIMESTRE- 1º ANO GEOGRAFIA EM.
EIXO TEMÁTICO II TEMA 2 : AS NOVAS TERRITORIALIDADES NO CAMPO
AS TRANSFORMAÇÕES DO MUNDO RURAL

TÓPICO -5. ESPACIALIDADE RURAL—OP5/ RA7
. Reconhecer os fenômenos espaciais que evidenciam as transformações no mundo rural.
. Interpretar textos, mapas, gráficos, imagens, charges e tabelas como formas de representação dos fenômenos espaciais que expressam as transformações da vida no campo.
O que ensinar
• os movimentos sociais contextualizados no meio rural
• as relações de dependência do produtor à agroindústria
• o agroturismo como alternativa para utilização do espaço
• a pluriatividade, cujos produtores deixam de ser trabalhadores agrícolas especializados para se transformarem em trabalhadores que reúnem formas de ocupação em diferentes ramos de atividades – agrícolas e não-agrícolas
Conceituar  - movimentos sociais - meio rural –agroindústria -agroturismo -  pluriatividade - atividades – agrícolas e não-agrícolas no campo.
Descritores:
D1 - Diferenciar, conceitualmente, paisagem e espaço geográfico.
D2 - Inferir, observando paisagens, relações de trabalho e relações políticas.
D44 - Concluir, através de análises de tabelas e gráficos, como o uso indiscriminado de agrotóxicos, fertilizantes químicos e máquinas agrícolas trazem dependências na relação campo-cidade e degradação do meio ambiente.
D45 - Relacionar o Sertão nordestino e a indústria da seca.
D46 - Analisar, através de tabelas, gráficos e mapas, a expansão da agricultura moderna no cerrado brasileiro.

TÓPICO -6. PRODUÇÃO E TECNOLOGIA NO CAMPO—OP7 / RA5
. Compreender a organização da produção agropecuária sob a ótica da tradição, da modernidade e da sustentabilidade ambiental.
. Avaliar as transformações no mundo rural brasileiro a partir do crescimento do agronegócio.
. Criticar os impasses na Organização Mundial do Comércio (OMC) no que diz respeito à inserção de agroprodutos dos países emergentes no mercado dos países ricos.
. Analisar a participação das multinacionais no campo e seu papel nas exportações brasileiras.
O que ensinar
• As etapas de desenvolvimento da agricultura: do padrão agrário latifúndio-minifúndio para o padrão agrário indústria-agricultura
• As alterações dos fatores de produção agrícola: de terra, capital e trabalho para ciência, tecnologia e informação
• O padrão agrário moderno e suas implicações socioespaciais
• Os indicadores de modernização, incluindo a mecanização, fertilizantes, adubos químicos, força de trabalho
• O complexo agroindustrial configurado no chamado agronegócio, responsável por grande parte das exportações brasileiras
• A agroindustrialização, permitindo a financeirização do capital no campo
Conceituar  -  desenvolvimento da agricultura -  padrão agrário - latifúndio-minifúndio –
indústria-agricultura - produção agrícola: de terra, capital e trabalho para ciência -  produção agrícola tecnologia e informação - mecanização, fertilizantes, adubos químicos, força de trabalho - agroindustrial – agronegócio - exportações brasileiras

TÓPICO -7. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO CAMPO--- OP6 / RA6
. Compreender a re-apropriação da Natureza na perspectiva de valores relacionados à diversidade biológica, heterogeneidade cultural, pluralidade política e democracia participativa.
. Reconhecer a região do cerrado brasileiro como espaço de produção, decorrente da implantação das novas tecnologias, avaliando seus impactos ambientais na ótica da sustentabilidade.
. Identificar na agricultura familiar o uso de técnicas agroecológicas, a produção de alimentos orgânicos e a organização em cooperativas.
O que ensinar
• relação entre a biodiversidade e a modernização agrícola: a destruição das matas altera os microclimas e o regime de chuvas e os pássaros e os animais ameaçados de extinção
• impacto nos solos resultante da modernização: - compactação (equipamentos pesados agridem a estrutura física dos solos), aceleração dos processos erosivos, semi-aridez, desertificação, irrigação intensiva provocando a salinização, comprometendo o futuro da atividade agrícola
• impacto nas águas: contaminação das águas superficiais e subterrâneas por resíduos de produtos químicos, causando mortandades coletivas de peixes, resultante dos dejetos industriais expelidos pela agroindústria, dos resíduos de agrotóxicos, cujas águas do subsolo estão sendo poluídas por resíduos de adubos químicos
• o descontrole das pragas e doenças, associado às condições do solo e seu manejo e ao uso de agrotóxicos: o aumento no desequilíbrio do ecossistema cria uma dependência pelo produto químico, a perda da qualidade biológica dos alimentos e suas conseqüências na saúde humana
• a contaminação dos alimentos e do homem por resíduos de agrotóxicos, tornando o consumo de certos produtos arriscado para a saúde humana
• efeitos globais resultantes de desmatamento, poluição das águas, degradação dos solos (mudanças climáticas)
• as queimadas, além de matarem a população de inimigos naturais e de prejudicarem a vida microbiana e destruírem a matéria orgânica do solo, agravam o acúmulo de gás carbônico na atmosfera, que, por sua vez, influencia na radiação solar e na temperatura da terra
• as conseqüências de assimilação de um modelo importado: a Revolução Verde
• a modernização da agricultura expressando a penetração do capital no campo: a indústria que produz para a agricultura (máquinas e implementos agrícolas, agrotóxicos, sementes selecionadas)
Conceituar:   biodiversidade - modernização agrícola - destruição das matas - microclimas - regime de chuvas - animais ameaçados de extinção -  impacto nos solos - aceleração dos processos erosivos - semi-aridez, desertificação, irrigação intensiva - salinização - contaminação das águas superficiais e subterrâneas - mortandades coletivas de peixes - dejetos industriais - a contaminação dos alimentos – desmatamento - mudanças climáticas –agrotóxicos.
Descritores:
D13 - Analisar os impactos ambientais (lixo, inversão térmica, ilhas de calor, poluição do ar) nos grandes centros urbanos.

   
3º BIMESTRE- 1º ANO GEOGRAFIA EM.

EIXO TEMÁTICO III TEMA 3 : A RELAÇÃO SOCIEDADE E NATUREZA EM QUESTÃO
MUTAÇÕES NO MUNDO NATURAL

TÓPICO -8. FONTES DE ENERGIA--- OP9/ RA10
. Compreender os impasses da sociedade contemporânea sob a ótica da produção e do consumo de energia.
. Comparar dados de mapas temáticos, gráficos, imagens, textos e tabelas sobre a atual matriz energética da sociedade industrial (hidrocarbonetos e gás natural, biomassa, carvão mineral, álcool etílico, nuclear, hidráulica, eólica, solar, geotérmica), segundo os parâmetros da sustentabilidade ambiental.
. Localizar a distribuição do uso de tecnologias energéticas limpas (solar, eólica e geotérmica) e de tecnologias alternativas (álcool etílico, biomassa, nuclear,  biodiesel), avaliando os impactos ambientais gerados pelas tecnologias alternativas.
. Compreender a geopolítica do petróleo e do gás natural no contexto contemporâneo.
. Explicar a geopolítica do petróleo contextualizando-a no atual cenário de distribuição espacial, produção, consumo, comércio e reservas.
. Explicar a geopolítica do gás natural na América do Sul, no atual cenário de distribuição espacial, reservas, produção, consumo e comércio.
O que ensinar
• A atual matriz energética da sociedade industrial nos mapas temáticos, comparação de dados
• A geopolítica do petróleo, contextualizando-a ao futuro da energia dos hidrocabonetos no atual cenário de produção, consumo, poluição e reservas
• A nova geração de tecnologias energéticas do século XXI, suas vantagens e desvantagens
Conceituar :  novas fontes de energia – sociedade industrial – tecnologias energéticas – energias limpas – energia renovável e não renovável.

TÓPICO -9. ORDEM AMBIENTAL INTERNACIONAL---OP10 /RA11
. Reconhecer na sociedade global instrumentos de políticas ambientais.
. Confrontar as políticas públicas a respeito das fontes energéticas com o compromisso do governo brasileiro frente aos acordos firmados nas rodadas de negociações da Ordem Ambiental Internacional.
. Problematizar o renascimento do uso da energia nuclear como alternativa de contenção de emissões de gases de efeito estufa.
. Avaliar o uso, o consumo e a geopolítica da água e as políticas ambientais a ela relacionadas.
O que ensinar
- A mudança de matriz energética e o programa do "Sequestro do Carbono" com as proposições acordadas no Protocolo de Kyoto (1997), posicionando-se frente ao proposto
- O significado do programa "Seqüestro do Carbono" proposto pelo Protocolo de Kyoto, avaliando o desenvolvimento desses programas no território brasileiro
- As políticas públicas em nível nacional e internacional, seus acordos e controles de gestão ambiental para o resguardo do patrimônio ambiental do planeta
Conceituar  matriz energética – seqüestro de carbono – Protocolo de Kyoto – CNUMAD – Ordem Ambiental Internacional – políticas ambientais – energia nuclear – fontes de energia – política da água - 

TÓPICO -10. AQUECIMENTO GLOBAL /OP-----RA8
. Explicar os desdobramentos da matriz energética da sociedade industrial, considerando seus impactos sobre o aquecimento global.
. Avaliar as mudanças climáticas a partir do aquecimento global.
. Compreender a polêmica que envolve os problemas de natureza socioambiental e econômica em torno da matriz energética da sociedade industrial versus aquecimento global.
O que ensinar
• Paisagens que evidenciam a dinâmica terrestre e seu uso como atratividade das áreas turísticas.
Impactos do vulcanismo em regiões da terra.
Os tornados, furacões e suas conseqüências.
• Causas e efeitos dos fenômenos El Niño e La Niña e sua relação com as mudanças climáticas globais.
• Impactos do aquecimento global na dinâmica terrestre
• Mecanismo da formação de ilhas de calor, da chuva ácida e do efeito estufa
• Aumento de concentração na atmosfera do dióxido de carbono (CO2) proveniente da queima de combustíveis fósseis e de outros gases de efeito estufa emitidos por atividades humanas.
• Problemas de natureza social, natural e econômica, do local ao global, que o envolvem a mudança climática a partir do aquecimento global;
• Postura dos países que não assinaram o Protocolo de Kyoto.
Conceituar :  aquecimento global -  Protocolo de Kyoto - El Niño e La Niña – combustíveis fósseis – mudanças climáticas – vulcanismo – furacão – chuva ácida – efeito estufa – atividade antrópica -
Descritores:
D87 - Analisar as conseqüências da diminuição da camada de ozônio para a vida na Terra.
D88 - Analisar as razões do crescimento do movimento ambientalista no mundo, com base em artigos de jornais e revistas.
D89 - Avaliar, através de textos, gráficos e tabelas, a importância dos recursos hídricos para a vida dos seres humanos
D90 - Compreender as transformações ambientais decorrentes do efeito estufa.
D91 - Relacionar as práticas turísticas em diferentes áreas do globo com as características ambientais dos lugares.

TÓPICO -11. DOMÍNIOS DE NATUREZA NO BRASIL---OP8 / RA9
. Reconhecer os domínios de natureza que compõem o território brasileiro, avaliando a interferência humana na exploração de seus recursos.
. Avaliar os domínios da Caatinga e do Cerrado sob a ótica da originalidade climática, hidrológica e pedológica, relacionando as possibilidades e os limites de seu uso pela agricultura.
. Interpretar textos, mapas, gráficos e tabelas que tratam da indústria extrativa mineral brasileira, segundo sua localização, empresas, reservas e contribuição no PIB.
 O que ensinar
• Os domínios de natureza que compõem o território brasileiro avaliando a interferência humana nos grandes domínios florestais do país;
• Os domínios da caatinga e do cerrado sob a ótica da originalidade climática, hidrológica e pedológica e sua relação com as possibilidades e os limites de seu uso pela agricultura;
• Os domínios de natureza do Brasil Meridional e o condicionante climático e geológico.
Conceituar:   Caatinga -  Cerrado – floresta – campo - indústria extrativa – extração mineral -
Descritores:
D84 - Comparar os principais usos e formas de ocupação dos diversos domínios naturais e suas implicações socioambientais.
D82 - Comparar as classificações climáticas.
D79 - Compreender o processo de formação do solo e sua degradação.
D80 - Explicar a circulação geral da atmosfera relacionando-a com a pluviosidade, tipos climáticos e com a movimentação das massas de ar.
D81 - Relacionar as estações do ano com o movimento de translação e inclinação do eixo da Terra.
D76 - Compreender a Teoria das Placas Tectônicas e suas implicações, observando
esquemas gráficos e através de mapas.
D77 - Relacionar a estrutura geológica e as riquezas minerais.
D39 - Associar o mapa hipsométrico, o mapa das bacias hidrográficas e o potencial energético dos rios brasileiros. D40 - Comparar as classificações do relevo brasileiro, segundo os geógrafos Aroldo de Azevedo, Aziz Ab‘Saber e Jurandyr Ross
D41 - Correlacionar as reservas minerais do país com a estrutura geológica.
D42 - Descrever um perfil de vegetação da floresta amazônica, da Mata Atlântica, do Cerrado, Caatinga e Araucária.
D43 - Localizar no mapa do Brasil a área de domínio da Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pantanal, Campos e Mata dos Pinhais.


4º BIMESTRE- 1º ANO GEOGRAFIA EM.

EIXO TEMÁTICO IV TEMA 4: AS NOVAS FRONTEIRAS DO CAPITALISMO GLOBAL: OS TERRITÓRIOS NAS NOVAS REGIONALIZAÇÕES
OS CENÁRIOS DA GLOBALIZAÇÃO E FRAGMENTAÇÃO

TÓPICO -12. GLOBALIZAÇÃO E REGIONALIZAÇÃO---OP11/ RA12
. Compreender a produção do espaço na tensão da globalização e da fragmentação.
. Reconhecer as novas ordens e desordens política, econômica e cultural decorrentes das relações de poder em diferentes formas de regionalização do espaço mundial, tais como: blocos econômicos; aglomerados de exclusão asiático, africano, latino-americano; territórios múltiplos do terrorismo e do genocídio.
. Interpretar na mídia impressa, visual e digital as representações das novas regionalizações do espaço na fragmentação, tais como conflitos e migrações.
O que ensinar
• A migração e as novas territorializações multiculturais na espacialidade das metrópoles
• A ciranda financeira e o processo de inclusão e exclusão de países emergentes
• O conflito das identidades regionais e os novos destinos geográficos
• A resistência islâmica, hinduísta, budista, cristã ortodoxa no processo de globalização e fragmentação
• A singularidade e identidade cultural dos povos que habitam a região equatorial
• Das resistências culturais indígenas latino-americanas às aborígenes australianas
• O IDH e as regionalizações da desigualdade no planeta
Conceituar: globalização – fragmentação – ordem e desordem política, econômica e cultural – blocos econômicos – aglomerados de exclusão (África subsaariana, América Latina etc.) – terrorismo – genocídio – migrações – conflitos atuais – países emergentes – IDH – aborígenes – religiões.  
Descritores: 
D17 - Analisar os principais deslocamentos populacionais no mundo.
D18 - Analisar as principais teorias racistas (apartheid, anti-semismo e o neonazismo),com o auxílio de textos.
D19 - Avaliar a questão racial no Brasil, com o auxílio de textos e dados socioeconômicos da população negra ou indígena.
D20 - Explicar os principais conflitos étnicos e religiosos do mundo atual.
D34 - Analisar historicamente a formação dos Blocos Econômicos como a União Européia, NAFTA, o MERCOSUL e dos Tigres Asiáticos (Nic’s).
D35 - Explicar o funcionamento da União Européia, do NAFTA e do MERCOSUL
3.4 A dinâmica da população e os movimentos migratórios
D53 - Descrever as migrações populacionais e classificá-las em relação aos espaços e seus deslocamentos ao longo do tempo.
D54 - Analisar as migrações internacionais e internas e seus fluxos no espaço brasileiro.

TÓPICO -13. COMÉRCIO INTERNACIONAL---OP13/ RA14 e 15
. Compreender a organização do capital no espaço da produção global.
. Interpretar a expansão econômica da China no comércio mundial, analisando sua produção no ranking do capitalismo global.
. Explicar o mecanismo de inclusão e exclusão de territórios industriais na nova dinâmica do capitalismo informacional e global.
. Indicar a interdependência entre governos, empresas, trabalho no espaço da produção, segundo as fronteiras flexíveis da globalização.
 O que ensinar
• O papel das Zonas de Econômicas Especiais (ZEEs) e os rumos da abertura econômica da China no comércio mundial
• A Organização Mundial do Comércio – OMC e o papel dos países emergentes, dentre eles, o Brasil
• O Brasil e o comércio internacional: o crescimento do agronegócio
• As barreiras técnicas ao comércio internacional e a formação de grupos e alianças
Conceituar : capitalismo – ZEEs – comércio internacional – países emergentes – agronegócio – comércio chinês -  
Descritores:
D24 - Identificar as principais características do modo de produção socialista, com o auxílio de textos.
D25 - Comparar as experiências socialistas da URSS com a da Iugoslávia e a da China.
D26 - Relacionar a crise do modelo soviético com a situação socioeconômica de Cuba.
 D28 - Reconhecer as transformações que a revolução comunista provocou na China.
D31 - Explicar as crises do capitalismo Monopolista no mundo pós-guerra.
D32 - Explicar os fatores responsáveis pelo colapso do Welfare State e as condições históricas do desenvolvimento da política neoliberal.
D33 - Explicar o funcionamento do Sistema Financeiro Internacional e seus principais agentes.

TÓPICO -14. REORDENAMENTO DO TERRITÓRIO—OP12 / RA16
. Explicar os novos ordenamentos espaciais exigidos pelas indústrias de alta tecnologia.
. Analisar o reordenamento espacial das indústrias de alta tecnologia no território brasileiro, avaliando suas possibilidades e limites no contexto das novas fronteiras do capitalismo global.
O que ensinar
• Localização e distribuição das indústrias, meios de transporte e telecomunicações nos mapas temáticos no movimento de reordenação de suas tipologias;
• A lógica das novas espacialidades criadas pelos tecnopólos no movimento de regionalização e globalização;
• O reordenamento territorial da indústria nos países industrializados nas três revoluções industriais.
Os novos tecnopólos.
As zonas econômicas especiais.
Conceituar  : capitalismo global (euro e dólar) meios de transporte e comunicação – tecnopólos – três revoluções industriais – zonas econômicas especiais (UE, EUA, Japão)
Descritores:
D9 - Analisar as transformações provocadas no mundo do trabalho decorrentes da inovação tecnológica e do desenvolvimento da Ciência e Tecnologia.
D10 - Relacionar o processo de terciarização e terceirização das sociedades urbanoindustriais
D21 - Relacionar trustes, cartéis, holdings e dumpings com a ação das corporações transnacionais.
D22 - Analisar o processo de transformação do capitalismo concorrencial para o capitalismo monopolista, destacando o papel crescente do capital financeiro, a partir de 1930.
D23 - Associar a atuação do capital financeiro e das grandes corporações transnacionais com o processo de internacionalização da economia.
D27 - Reconhecer as determinações históricas, territoriais, étnico-religiosas da desintegração do Estado Iugoslavo

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