domingo, 27 de fevereiro de 2011

Atividades de Geografia Recursos hídricos


ATIVIDADE   3º ano EM
a)    Embora o Brasil seja um país privilegiado em matéria de recursos hídricos, em vários lugares vem se agravando uma crise de escassez da água. É possível reduzir o seu consumo? De que forma?
Avalie as sugestões para seu controle de acordo com o jornalista ambientalista Washington Novaes.
[] Instalação de hidrômetro em cada apartamento, ao invés da atual conta coletiva do edifício.
[] criação um sistema de financiamento que permita a substituição de equipamentos obsoletos principalmente caixas de descarga em latrinas que consomem muito mais água que o necessário.
[] Implantação pelas indústrias de programas de reciclagem e reuso da água.
[] Instalação de formas simples para captar água de chuva em cada imóvel e utilizá-la para regar jardins e hortas lavar carros. Economizaria água e ajudaria a evitar inundações.
[] Controle rigoroso de vazamentos através de programas de manutenção das redes de água financiados pelos bancos oficiais. Hoje, eles financiam programas de grandes obras, como a construção de reservatórios, adutoras e estações de tratamento, que são muito mais caros que os programas de manutenção das redes.
b) Como se não bastasse a gravidade da escassez, tem se multiplicado os casos de contaminação da água principalmente pelo despejo de resíduos industriais, esgotos urbanos sem tratamento, lixo e chorume que escorre dos lixões. Faça uma lista de medidas para mudar esse quadro ambiental.
c) Explique a contradição: São Paulo e Rio de Janeiro sofrem, simultaneamente, de falta de água e de enchentes.

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d) Atividade cartográfica:
- Organização de uma legenda identificando cada uma das bacias hidrográficas.
e)- Leitura do poema e da espacialidade e territorialidade das águas do espaço de vivência, registre suas considerações sobre o poema.
“O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
(...) O Tejo desce de Espanha/ E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso./ Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai/ E donde ele vem.
E por isso, porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o Mundo./ Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram./ Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia./  O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.”
                         Fonte: Fernando Pessoa. Obra poética. Rio de Janeiro: Aguilar, 1972, p.215-216.

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